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Com shafts de EPS, obra do Residencial Sinai economiza em prazo e custos

Condomínio de duas torres na região do Vale do Paraíba (SP) ganhou em qualidade, praticidade e custo-benefício ao optar pelos shafts visitáveis de poliestireno expandido

Hosana Pedroso

Com shafts de EPS, obra do Residencial Sinai economiza em prazo e custos Shaft traz rapidez de execução, praticidade e baixo custo (Foto: Divulgação/ Grupo Isorecort)

Os shafts de poliestireno expandido (EPS) garantiram custo, prazo e velocidade à obra do Residencial Sinai, em São José dos Campos (SP), incorporado e executado pela Esdras Construtora. Voltado para a faixa de até seis salários mínimos, reúne duas torres, sendo uma com quatro pavimentos e 16 unidades e, outra, com dez andares e 60 apartamentos, com plantas de 51,41 m² e 49,03 m² e varanda. Totalizando 6,9 mil m² de área construída, o empreendimento terá ampla área de lazer, com equipamentos que vão das piscinas à quadra coberta. As obras foram iniciadas em julho de 2017 e a entrega está prevista para dezembro de 2020.

"O desafio do projeto de hidráulica era alcançar qualidade, praticidade, prazo e custo-benefício", Vinicius Guimarães


“O desafio do projeto de hidráulica era alcançar qualidade, praticidade, prazo e custo-benefício”, diz o engenheiro Vinicius Guimarães, residente da obra. A solução veio com o fornecimento dos Painéis de Fechamento com Kit Hidráulico PPR, pelo Grupo Isorecort. Essa foi a primeira vez que a Esdras optou por shafts visitáveis e, de acordo com o engenheiro, a empresa comemora a decisão.

A construtora adquiriu e instalou 100 kits de EPS, sendo 60 para banheiros e 40 para áreas de serviço na primeira torre. O sistema será adotado também no prédio mais baixo, ainda em fase inicial de obras.
 

Por que shaft visitável?


Ao assumir o canteiro do Residencial Sinai, Vinicius Guimarães já acumulava experiência com os métodos de instalação de dutos de hidráulica, inclusive de poliestireno expandido. Para ele, o embutido tem instalação mais demorada, exige a execução de recorte e, consequentemente, gera muito resíduo.

“É uma prática que envolve muita mão de obra. E, no futuro, qualquer manutenção que venha a ser necessária, novamente vai produzir resíduos da quebra da parede para expor a tubulação, custos e transtorno ao morador”, diz, lembrando que essa assistência técnica cabe à construtora, pois faz parte da garantia de cinco anos.

Já a tubulação aparente é raramente utilizada, mais usual em projetos autorais e para o segmento de médio alto padrão. Nesse caso, a utilização de tubos de cobre e mão de obra especializada acaba tornando o sistema mais oneroso. “Além disso, por estar exposta, a tubulação fica vulnerável e com riscos de danos”, comenta.

O shaft visitável traz vantagens como rapidez de execução, praticidade, baixo custo e pouco ou nenhum resíduo. “Com apenas um funcionário, é possível executar o serviço”, destaca. Entre os materiais, o shaft pode ser executado com poliestireno expandido ou drywall. De acordo com o engenheiro, a opção pelo EPS garante qualidade e baixo custo. “No caso do drywall, é preciso comprar as chapas, os montantes e as guias, o que encarece o sistema em 25%, se comparado ao EPS”, diz.
 

As vantagens dos shafts de EPS


A preparação do duto foi feita pela equipe da obra com base no projeto de hidráulica, respeitando o espaço dos vãos e os alinhamentos de prumo e esquadro. Um pessoal terceirizado assumiu a instalação dos shafts, mas, antes, assistiu à apresentação feita pelo Grupo Isorecort.

“Posteriormente, como já trabalhei com shaft de EPS em outra construtora, ofereci o treinamento necessário. A aprendizagem foi muito fácil e o serviço foi realizado em cinco semanas”, conta. Caso fosse embutida, a obra demoraria o dobro do tempo, pois teria que aguardar os encanadores descerem desde a cobertura até o térreo com a tubulação, fazer o teste de funcionamento e, só depois, fechar com alvenaria.

"A execução do shaft de EPS nos possibilitou atingir a excelência", Vinicius Guimarães


“A execução do shaft de EPS nos possibilitou atingir a excelência”, diz Guimarães, acrescentando que a instalação hidráulica é atividade que exige cuidados, pois qualquer imperfeição pode resultar em retrabalho e perda de pressão de água. “Depois de o shaft instalado, se for necessário retirá-lo para corrigir erros, vai danificar e perder o material. Não há espaço para erros”, comenta. Os shafts de EPS foram fixados com argamassa AC2 e, agora, os banheiro e áreas de serviço recebem revestimento cerâmico.
 

Facilidade na manutenção


A manutenção em shaft de poliestireno expandido é fácil e não gera resíduo. “Previamente, identifico o local que exige reparos. Para acessar a tubulação, retiro o azulejo e recorto um quadrado exato do EPS, com serra de aço. Depois de feita a manutenção, é preciso retirar a massa que ficou aderida no EPS para, então, recolocá-lo e finalizar com azulejo. É um material muito simples de trabalhar”, explica.

De acordo com o engenheiro, o Grupo Isorecort tem forte presença na região de São José dos Campos. “A Esdras escolheu o produto da empresa porque ela respeitou o custo previsto em nossos orçamentos e propiciou economia com os shafts, além de ter garantido a qualidade que esperávamos”, diz Guimarães, reforçando que o Grupo Isorecort atendeu os prazos, conforme cronograma de compra. “Estamos muito satisfeitos”, conclui.

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Para conhecer mais sobre o Grupo Isorecort, acesse o site www.isorecort.com.br

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